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20/06/2011
O AVILTAMENTO DA ORDEM SOCIAL E O CONTEXO DEMOCRÁTICO
O Brasil, desde que saiu do regime de exceção desencadeado em 31 de março de 1964 e que perdurou praticamente até a década dos anos 70, pela pujança de seu povo que soube no momento oportuno, apoiar os movimentos contra a ditadura que se fizeram surgir desde 1964, com destaque para os movimentos estudantis e dos artistas brasileiros, vêm por seus governantes e lideranças políticas, lutando para conquistar uma posição de destaque, no rol dos países desenvolvidos. Para tanto manter o equilíbrio da ordem social e atingir o estado de democracia plena, se constituem objetivos fundamentais para assegurar a nossa nação sua plena soberania.
Neste sentido, nossa luta tem sido difícil, pois enfrentamos ainda o preconceito das elites e o resquício de resistência de algumas oligarquias, que teimam em fazer perdurar o falido "Status Quo" do século XX. Estas posições de caráter ortodoxo, aliadas a prevalência do ciclo de corrupção que tomou conta do País, principalmente nos últimos anos, tem se constituído em grandes problemas, para a mantença e o equilíbrio da ordem social.
Tudo isto tem contribuído de forma negativa, também nos últimos anos, para impor a sociedade, um certo aviltamento, que por consequência faz surgir em determinados seguimentos da sociedade, percepções equivocadas do " modus vivendi" do cidadão enquanto engajado no contexto social.
Precisamos todos, contribuir para mudar esta realidade da nossa ordem social e buscarmos estabelecer um referencial sólido para atingir dentro dos princípios e valores democráticos um consenso e ou pacto vivencial que proporcione a mantença de uma ordem social respeitável.
05/05/2011
UMA ESTREIA COMO BLOGUEIRO
03/05/2011
A COMPETÊNCIA COMO FERRAMENTA DE GRANDES REALIZAÇÕES
Vivemos hoje, momentos de agitação, face ao cenário de uma sociedade extremamente aviltada. A corrida é em grande maioria, com foco na competitividade do mercado de emprego e do mercado produtivo isto para demarcar referências práticas. O jovem de hoje, vive as “turras” com a escolha da profissão e as exigências do mercado de trabalho. Um mercado selvagem e extremamente competitivo, exige a cada dia daqueles que buscam o primeiro emprego preferencialmente, competência e competência.
E, esta corrida louca, se não bem administrada, poderá resultar em inevitável frustração. Dai porque muitos jovens com um pouco mais de equilíbrio emocional, não embarcam nesta canoa de locuras. Uma coisa é buscar ser competente, capaz de realizar de fazer acontecer, outra coisa, é tornar-se escravo do mercado competitivo e perder a noção da vida.
É importante que todos aqueles que estão adentrando hoje ao mercado de trabalho, o façam com tranqüilidade, de preferência busquem os caminhos naturais da ascensão funcional, do progresso. Neste tempos ditos modernos, está muito em moda os famosos cursos de MBA, que propagam ensinar tudo que o mercado profissional exige. Inclusive, ali se massifica um novo conceito de crescer profissionalmente e de galgar em pouco tempo o topo da pirâmide do sucesso. Penso, que em alguns casos, trata-se de um tremendo exagero.
Ainda integro a confraria daqueles, que entendem que a competência é um valor, uma qualidade que o indivíduo já nasce com ela. Apenas, ao longo do tempo, dependendo da formação, do berço familiar do indivíduo, esta qualidade se aflora e se faz revelar no caráter, na personalidade do indivíduo. A competência não se adquire necessariamente cursando MBA ou sendo ex-aluno de uma Universidade Famosa do Brasil e ou exterior.
Por isto penso e compreendo que a competência é e continuará sendo a ferramenta, que tanto no intelectual, no pensador, como no homem simples, quer do campo ou da cidade, lhe permite empreender grandes realizações. Nos reportando a área de governo, tem-se claro, que para governar um Estado, um Município, não necessitamos necessariamente de alguém com título de Administrador. Isto porque na minha percepção, título, não faz revelar necessariamente competência.
Do que vimos acompanhando do governo Confúcio Moura, ele nas suas manifestações, particularmente em seu blog, defende muito a competência como uma qualidade de realizar de fazer acontecer. Torcemos sinceramente, com o coração, para que o Governador Confúcio não tenha decepções pela ausência de competência de alguns daqueles que hoje integram o seu staff de governo.
Para um governante, que conduz o seu governo atento aos reclamos da população, principalmente o povão das periferias das cidades, dos municípios do Estado de Rondônia, nada é e será, mais decepcionante, constatar que dentre os seus escolhidos, muitos nada realizaram por falta de compromissos com a função e sobretudo por falta de Competência.