03/05/2011

A COMPETÊNCIA COMO FERRAMENTA DE GRANDES REALIZAÇÕES


      Vivemos hoje, momentos de agitação, face ao cenário de uma sociedade extremamente aviltada. A corrida é em grande maioria, com foco na competitividade do mercado de emprego e do mercado produtivo isto para demarcar referências práticas. O jovem de hoje, vive as “turras” com a escolha da profissão e as exigências do mercado de trabalho. Um mercado selvagem e extremamente competitivo, exige a cada dia daqueles que buscam o primeiro emprego preferencialmente, competência e competência.

      E, esta corrida louca, se não bem administrada, poderá resultar em inevitável frustração. Dai porque muitos jovens com um pouco mais de equilíbrio emocional, não embarcam nesta canoa de locuras. Uma coisa é buscar ser competente, capaz de realizar de fazer acontecer, outra coisa, é tornar-se escravo do mercado competitivo e perder a noção da vida.

      É importante que todos aqueles que estão adentrando hoje ao mercado de trabalho, o façam com tranqüilidade, de preferência busquem os caminhos naturais da ascensão funcional, do progresso. Neste tempos ditos modernos, está muito em moda os famosos cursos de MBA, que propagam ensinar tudo que o mercado profissional exige. Inclusive, ali se massifica um novo conceito de crescer profissionalmente e de galgar em pouco tempo o topo da pirâmide do sucesso. Penso, que em alguns casos, trata-se de um tremendo exagero.

      Ainda integro a confraria daqueles, que entendem que a competência é um valor, uma qualidade que o indivíduo já nasce com ela. Apenas, ao longo do tempo, dependendo da formação, do berço familiar do indivíduo, esta qualidade se aflora e se faz revelar no caráter, na personalidade do indivíduo. A competência não se adquire necessariamente cursando MBA ou sendo ex-aluno de uma Universidade Famosa do Brasil e ou exterior.

      Por isto penso e compreendo que a competência é e continuará sendo a ferramenta, que tanto no intelectual, no pensador, como no homem simples, quer do campo ou da cidade, lhe permite empreender grandes realizações. Nos reportando a área de governo, tem-se claro, que para governar um Estado, um Município, não necessitamos necessariamente de alguém com título de Administrador. Isto porque na minha percepção, título, não faz revelar necessariamente competência.

      Do que vimos acompanhando do governo Confúcio Moura, ele nas suas manifestações, particularmente em seu blog, defende muito a competência como uma qualidade de realizar de fazer acontecer. Torcemos sinceramente, com o coração, para que o Governador Confúcio não tenha decepções pela ausência de competência de alguns daqueles que hoje integram o seu staff de governo.

      Para um governante, que conduz o seu governo atento aos reclamos da população, principalmente o povão das periferias das cidades, dos municípios do Estado de Rondônia, nada é e será, mais decepcionante, constatar que dentre os seus escolhidos, muitos nada realizaram por falta de compromissos com a função e sobretudo por falta de Competência.

Um comentário:

  1. A competência talvez não seja algo inerente, porém, quando muito exercida torna-se algo notável, a frustação é que, quando alguns ascendem ao poder, esquecem-se dela...

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